Como Ganhei $2.000.000 na Bolsa de Valores

Como Ganhei $2.000.000 na Bolsa de Valores

Em Como Ganhei $2.000.000 na Bolsa de Valores, o dançarino profissional Nicolas Darvas (1920 – 1977) conta como foi da mentalidade de apostador a investidor de sucesso em Wall Street durante a década de 1950. Este livro é um clássico que descreve experiências e estratégias válidas para traders até hoje.

É um verdadeiro privilégio ter acesso aos erros e acertos de uma pessoa que se tornou trader mesmo sem formação para o mercado financeiro. Ainda mais quando esses eventos aconteceram na década de 1950/1960, quando não havia o acesso à informação e a facilidade de comunicação que temos atualmente.

Veja a seguir um pouco da experiência que o dançarino profissional húngaro Nicolas Darvas teve até ficar milionário com ações. Boa leitura!

1. Apostador

A jornada de Darvas no mercado de ações começou de forma inusitada: dois irmãos que haviam contratado seu show propuseram pagá-lo com ações de uma empresa canadense de mineração chamada BRILUND. Como não pôde se apresentar na data desejada por eles, Darvas, num gesto de boa fé, ofereceu um cheque para comprar diretamente as tais ações desses clientes.

Nessa fase inicial, operando na bolsa do Canadá, Darvas se dizia o Apostador. Começou praticamente às cegas: não entendia bem as taxas e comissões, seguia dicas de pessoas ricas que pareciam saber o que estavam fazendo, mas que, na prática, eram tão amadoras quanto ele.

Deixava-se levar por palpites infundados, promessas de negócios extraordinários e serviços financeiros questionáveis. Deslumbrava-se com pequenos ganhos e virava torcedor quando a operação começava a dar errado. Criava apego por certas ações e insistia nelas mesmo diante de prejuízos.

Percebendo que estava preso a um jogo de sorte e azar, decidiu parar de ouvir conselhos de amadores. Ao mesmo tempo, conforme estudava mais sobre ações, seu interesse por Wall Street crescia.

Depois de 14 meses operando na bolsa canadense, vendeu seus papéis e abriu conta em uma corretora americana. Como morava em Nova York, achava que seria mais fácil negociar na bolsa mais perto de casa.

2. Transição entre Apostador e Fundamentalista

Para começar, pediu conselhos ao seu novo corretor, que indicou algumas ações “seguras”, com bons fundamentos, deixando claro que eram apenas recomendações. A decisão final seria do investidor.

Darvas se sentiu no comando. Com suas primeiras operações de sucesso em Wall Street, foi se sentindo menos amador e mais confiante. A verdade, porém, era que ele contou com a sorte de seguir as recomendações do corretor ao longo de um forte mercado de alta.

Fazia operações em excesso, realizando inúmeras ligações por dia pra corretora. Aqui, os ganhos já não compensavam os prejuízos.

Ele não entendia a maior parte do vocabulário do seu corretor, o que o levou a procurar livros sobre o assunto, além de sempre ler as colunas sobre o mercado financeiro dos jornais de Nova York.

Seu conhecimento aumentou e sua ambição também.

Assinou serviços de análise do mercado de ações (achava mais respeitáveis que os canadenses) para descobrir ações com bons fundamentos e alto potencial de valorização.

Quando a operação começava a dar certo, Darvas realizava logo, não deixando os lucros se estenderem. Daí ele percebeu que a máxima Você não pode ir à falência tendo lucro não fazia muito sentido, afinal, o tamanho dos prejuízos estava corroendo seus acertos.

Outra máxima que também prejudicou Nicolas foi Compre barato, venda caro. Em busca de ações a um custo mais em conta, ele recorreu ao mercado de balcão, em que poderia encontrar ações de empresas que não estavam efetivamente listadas em bolsa.

Darvas seguiu os conselhos de uma publicação especializada, mas depois percebeu que nesse mercado específico havia menos acesso às informações, como os preços em que ocorriam as negociações. Além disso, não era fácil se desfazer das ações porque o spread era bem elevado.

De volta à bolsa tradicional, viu que boatos sobre a empresa BALDWIN-LIMA-HAMILTON fizeram as ações dela dispararem de $12 para $20. Quando ele entrou, a ação fez topo e caiu forte. Pelo menos não segurou por tempo demais, porque a ação continuou caindo.

Ouviu do corretor que uma outra ação, da empresa STERLING PRECISION, iria de $8 para $40, no que seria uma informação em primeira mão. Puro engano. Ele comprou a $7,85 e caiu.

Tentou seguir as movimentações dos diretores e executivos de empresas listadas, que eram obrigados a reportar compra e venda de ações da própria companhia. Darvas achou que eles teriam informações privilegiadas e era só segui-los. Também não deu certo.

Após todos esses erros, chegou na seguinte lista de regras. Destaque para o item 7, que ele incluiu depois que lembrou de uma ação esquecida por 11 meses em sua carteira, a VIRGINIAN AIRWAY (comprou a $29,75 e estava $43,50 quando lembrou dela e vendeu).

  1. Não devo seguir serviços de consultoria. Eles não são infalíveis, nem no Canadá nem em Wall Street.
  2. Devo ser cauteloso com os conselhos dos corretores. Eles podem estar errados.
  3. Devo ignorar os ditados de Wall Street, não importa o quão antigos e reverenciados sejam.
  4. Não devo negociar "no balcão" — apenas com ações listadas, onde sempre há um comprador quando quero vender.
  5. Não devo dar ouvidos a boatos, por mais bem fundamentados que pareçam.
  6. A abordagem fundamentalista funcionou melhor para mim do que apostar. Eu deveria estudar isso.
  7. Prefiro segurar uma ação em alta por um período mais longo do que fazer malabarismos com uma dúzia de ações por um curto período de tempo.

3. Fundamentalista

Então Darvas decidiu estudar ainda mais. Se dedicou a entender melhor sobre os balanços. Mas mesmo empresas com excelentes perspectivas nos números tinham ações com desempenho ruim.

Achou melhor contratar mais um serviço financeiro especializado, que avaliava as ações para classificar quais eram as mais valiosas e seguras.

Darvas fazia tabelas comparativas agrupando ações por setor e incluía essas classificações do serviço especializado, além de dados como a relação preço sobre lucro (P/L), lucro por ação nos últimos anos e dividendos estimados.

Tinha tanta certeza que acharia uma ação explosiva com esses estudos que tratou de levantar dinheiro de diversas maneiras.

Quando achou que tinha encontrado "a ação" — JONES & LAUGHLIN —, comprou 1.000 ações a $52,25 cada, sendo que pela sua análise ela deveria valer mais de $75. E o que aconteceu?

Começou a cair.

Ele estava tão excessivamente confiante que tinha certeza que ela iria recuperar. Não recuperou.

Darvas ficou paralisado. Só foi vender a $44, o que representou uma queda de quase 15% e um prejuízo de aproximadamente $9.000.

Apostas, dicas, informações, pesquisas, investigações, qualquer que seja o método que tentei ter sucesso no mercado de ações, não deram certo.

4. Transição entre Fundamentalista e Técnico

Devastado e ao mesmo tempo determinado a recuperar o prejuízo, Darvas voltou a analisar suas tabelas à procura de uma "luz". E o que chamou sua atenção foi uma ação que estava subindo dia após dia: a TEXAS GULF PRODUCING.

Comprou a cerca de $37,50 e pela primeira vez em sua jornada de trader, recusou-se a realizar rapidamente o lucro. Segurou durante cinco semanas, até $43,25 — uma alta de aproximadamente 15% e lucro líquido de cerca de $5.000.

Darvas conseguiu um bom lucro com um papel sobre o qual não sabia praticamente nada (não havia estudado os fundamentos e nem ouvido rumores).

Portanto, será que valeria a pena continuar examinando os indicadores fundamentalistas tão a fundo?

5. Técnico

Podemos descrever a fase de trader Técnico de Darvas com base em duas principais ferramentas: a Teoria das Caixas e o Trading por Telegramas

5.1. Teoria das Caixas

Darvas focou em encontrar ações em ascensão apenas segundo o comportamento do preço e do volume. Para isso, mergulhou novamente nos estudos.

Estava à procura de movimentações no preço que pudessem anteceder uma alta. Estava em busca de um padrão. E encontrou!

Percebeu que quando as ações engatavam uma alta, tendiam a permanecer nesse sentido. E o mesmo para ações em tendência de baixa. Mas o que mais atraiu sua atenção foi o que ele chamou de "caixas".

Para Darvas, as "caixas" eram o movimento lateral que essas ações faziam, como uma pausa dentro da tendência em que estavam. Eram regiões de oscilação do preço entre um ponto de mínima e um ponto de máxima — ou usando um vocabulário mais atual, seriam regiões de variação do preço entre um suporte e uma resistência.

Na prática, a "Teoria das Caixas" era usada para comprar ações que quebrassem a resistência de uma lateralização, potencialmente caminhando para a formação de uma nova caixa.

Outra forma de operar seria comprando no fundo de uma caixa já estabelecida, quando o preço retornasse ao suporte.

Em plataformas gráficas como o Profit é possível traçar as "caixas" automaticamente com o indicador "Darvas Box". Acima, um exemplo com FRAS3 no gráfico semanal.

Nicolas Darvas foi perspicaz em identificar padrões e desenvolver seu próprio método, mas isso não o livrou das armadilhas do emocional.

Depois de algumas operações vencedoras, ele se recusou a vender as ações de NORTH AMERICAN AVIATION, que caíam abaixo da caixa em que ele havia comprado.

Deixou o prejuízo crescer por puro orgulho. Achava que sua técnica com a Teoria das Caixas deveria funcionar sempre e que uma perda tiraria o "prestígio" dela.

Para ele, isso representou uma reviravolta na sua atividade de trader. E fez mais uma lista com suas conclusões:

  1. Não há nada certo no mercado — eu estava fadado a estar errado na metade das vezes.
  2. Devo aceitar este fato e me ajustar de acordo — eu teria que subjugar meu orgulho e ego.
  3. Devo fazer diagnósticos imparciais, que não se identificam com nenhum tipo de teoria ou ação.
  4. Não posso simplesmente arriscar. Primeiro, tenho que reduzir meu risco tanto quanto possível.

Depois disso, adotou dois hábitos extremamente importantes:
1) Passou a usar ordens de stop-loss, que encerrariam a operação quando o preço caísse abaixo de um determinado patamar.
2) Não vender uma ação em tendência de alta rápido demais.
O stop-loss deve acompanhar a alta — conforme o preço sobe, o stop-loss se move para cima também (não muito perto, para dar espaço pra oscilações consideradas normais).

Eu sabia que precisava adotar uma atitude fria e sem emoção em relação às ações; que não devia me apaixonar por elas enquanto sobem e não ficar com raiva quando elas caíssem; que não existem essas coisas de ações boas ou ruins. Há apenas ações em alta e em queda — e devo segurar as que estão em alta e vender as que caem.
Eu sabia que, para isso, teria que fazer algo muito mais difícil do que qualquer coisa que fiz antes. Eu teria que manter minhas emoções — medo, esperança e ganância — sob controle completo.

5.2. Trading por Telegramas

Apesar de tanta dedicação ao mercado financeiro, a carreira de dançarino de Darvas não ficou de lado. E aqui entra uma das mais impressionantes partes da sua história.

Quando estava em turnê mundial, ele deu um jeito de continuar com os trades.

Pediu ao seu corretor que lhe enviasse, diariamente, telegramas aos países em que fosse se apresentar. Neles, iam os preços de fechamento das ações que possuía em carteira, as máximas e mínimas do dia de cada papel, além do fechamento do índice Dow Jones Industrial Average.

Ele também recebia a revista semanal Barron’s, que era enviada assim que fosse publicada. Geralmente chegava com três dias de atraso devido às grandes distâncias.

Sem a facilidade de ligar para o corretor (era preciso enviar telegramas com instruções de compra e venda ou outros pedidos), Darvas percebeu que os telegramas forneciam exatamente o que ele precisava: apenas os preços.

Isso o mantinha distante de rumores, telefonemas e outros ruídos que pudessem interferir em suas decisões. Assim, conseguia aplicar sua Teoria das Caixas com mais objetividade. E, observando o comportamento do índice Dow Jones, avaliava se o mercado como um todo estava forte ou fraco.

Com essas ferramentas, tomar decisões de comprar, vender ou manter se tornava mais claro e racional.

Para melhorar o seu operacional, Darvas passou a anotar os motivos por trás de cada operação (por que comprou e por que vendeu). Quando registrava um prejuízo, refletia sobre o que havia dado errado e anotava as causas prováveis, acumulando experiência e evitando repetir os mesmos erros.

Esse hábito — aliado ao fato de acompanhar Wall Street à distância — deu a ele o controle emocional de não se deixar levar pela empolgação quando uma ação subia e nem pelo desânimo quando caía.

Enquanto voava ao redor do mundo e operava em Wall Street por telegramas, aos poucos fui percebendo que, embora estivesse ficando bom em fazer diagnósticos, não poderia ser um profeta. Quando examinava uma ação e a achava forte, tudo que podia dizer era: está saudável agora, hoje, a esta hora. Não podia garantir que não pegaria um resfriado amanhã. Minhas suposições, não importa o quão cautelosas fossem, muitas vezes se revelaram erradas. Mas isso não me aborreceu mais. Afinal, pensei, quem era eu para dizer o que uma ação deveria ou não fazer?

6. Técnico-fundamentalista

Quando Darvas enfrentou um bear market, os stops técnicos definidos pelo seu método o obrigaram a encerrar suas posições. Isso acabou sendo positivo: mais tarde, ele descobriria que aquelas ações continuaram caindo ainda mais.

Então, passou a procurar ações que se recusavam a cair muito, mesmo em meio a esse mercado de baixa. Percebeu que muitas delas pertenciam a empresas com tendências de lucros crescentes.

Seu plano, a partir de então, era selecionar ações com base em critérios técnicos — como price action, aumento de volume e a formação das chamadas Darvas Boxes —, mas só efetuar a compra se a empresa também apresentasse capacidade de gerar bons resultados financeiros. Seu filtro incluía ainda companhias promissoras para a época, especialmente aquelas inseridas em setores inovadores, como o de eletrônicos e o setor aeroespacial.

Darvas também era adepto de comprar ações que estavam caras, visando vendê-las ainda mais caras, desde que cumprissem os critérios acima. Seriam papéis rompendo novas máximas, com forte potencial de alta.

Essa era a posição para a qual eu já havia me treinado por cinco anos. Eu sabia que havia aprendido muito. Meu período no Canadá me ensinou a não apostar; meu período fundamentalista me ensinou sobre grupos da indústria e suas tendências de ganhos; meu período técnico me ensinou como interpretar o movimento dos preços e a posição técnica das ações — e agora me fortaleci juntando todas essas peças. Foi como a solução de um intrigante quebra-cabeça em que finalmente todas as peças se encaixaram perfeitamente. Eu tinha certeza de que esse método seria um sucesso no futuro. Eu me sentia calmo e confiante esperando a maré do mercado mudar.

Chama a atenção como nessa fase Darvas passou a segurar firme suas ações em alta. O grande exemplo foi a E. L. BRUCE comprada ao preço médio de $52, quase vendida a $100 (leia o trecho abaixo) e efetivamente vendida ao preço médio de $171, representando um lucro de mais de $295.000!

Eu estava diante de uma decisão muito difícil. Foi-me oferecido um lucro grande e tentador. Ao ouvir meu corretor, senti uma forte necessidade de vender as ações. Afinal, vender a $100 significava que eu faria uma fortuna.
Eu pensei muito enquanto ouvia. Então tomei uma das decisões mais importantes da minha vida. Eu disse: "Não, não vou vender a $100. Não tenho razão para vender uma ação em alta. Vou mantê-la."

Outro aspecto interessante é sua estratégia de realizar "compras piloto", em que conseguia acompanhar melhor a movimentação do preço de uma ação quando tivesse ela em carteira. Assim, comprava alguns lotes para “testar” e, se suas expectativas se confirmassem, aumentaria sua posição.

7. Transição entre Técnico-fundamentalista e Trader Milionário

A essa altura, Darvas já tinha feito mais de meio milhão de dólares de lucro. Ficou excessivamente confiante (mais uma vez o excesso de confiança).

De volta a Nova York, estava disposto a fazer negociações diárias para ganhar ainda mais dinheiro. Achou que dessa vez, acompanhar o mercado de perto, no escritório de um de seus corretores, o ajudaria a alcançar seus milhões.

Durante esse período, voltou a fazer muitas das coisas que sabia que deveria evitar, como dar ouvidos a rumores e aceitar conselhos. Ele se deixou levar pela emoção de estar mais próximo de Wall Street, abandonando os stop-loss, suas caixas, enfim, todo o sistema que havia criado.

Resultado: prejuízos de $100.000!

Agora eu sei que foi causado pelo egoísmo que leva à vaidade que leva ao excesso de confiança, que por sua vez leva ao desastre. Não foi o mercado que me derrotou. Foram meus próprios instintos irracionais e emoções descontroladas.

Darvas chegou à conclusão que a distância que ele tinha de Wall Street enquanto viajava o mundo, os telegramas e suas análises individuais eram fatores essenciais para não se deixar influenciar. O afastamento era um dos motivos do seu sucesso.

E foi assim que ele prosseguiu com suas negociações. Dispensou chamadas e recomendações dos corretores e continuou a receber os telegramas, mesmo que estivesse em Nova York. Fazia suas análises enquanto as bolsas estavam fechadas.

8. Trader Milionário

Disposto a superar essa crise, Darvas voltou a respeitar seu sistema. Recebia seus telegramas toda noite, quando o mercado já estava fechado. Estudava as cotações e decidia os futuros negócios. Não deixava as perdas corroerem seu capital — os prejuízos eram menores que os lucros proporcionalmente ao valor investido em cada operação.

E assim os ganhos foram se acumulando até ultrapassar os $2.000.000. Destaque para o trade em THIOKOL, que rendeu incríveis $862.031,52 de lucro!

Milionário e com um sistema de trading muito bem estruturado, Darvas não parou por aqui. Adorava o que fazia, por isso permaneceu operando na bolsa (pelo menos é o que o livro deixa a entender) e ainda veio a publicar outros livros em seguida.


Estudou o mercado com dedicação, desenvolveu seu próprio método e com muita humildade, compartilhou seus erros para que outros traders aprendessem com eles. Nicolas Darvas não é apenas o autor de um livro atemporal — é também um dos maiores exemplos de seguidor de tendência da história.

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